segunda-feira, 22 de março de 2010

12 - Four on the Floor - Juliette & The Licks


Quem é essa louca?
A Juliette era (ou ainda é?) atriz. Já foi até uma Sra. Brad Pitt!
Mas no fim, ela é meio despirocada. Lá por 2005 ela se juntou com a Licks e criou seu primeiro disco como cantora amadora/profissional (You're Speaking My Language).
O álbum não foi exatamente um sucesso de vendas (pelo menos aqui no Brasil, já que alcançou a trigésima quinta posição em vendas na terra da Rainha), mas pelo menos a moça entrou pro mercado e conheceu muita gente do ramo.
Uma dessas pessoas, por favor prestem reverência, Mr. Dave Grohl.
E depois da turnê do primeiro disco, a banda ficou sem baterista. Quem vocês acham que ela chamou pra assumir no segundo disco?
=D

Sim, o álbum ficou mais rockão (coisa que não chegou a faltar no primeiro, necessariamente) e chegou até aqui sem eu ter que ouvir de um conhecido de amigo de primo que ela existia. Acordei um belo dia de manhã e a tv exibia este clipe bizarro:


Entende o que eu digo? Louquinha de pedra. Mas costumo gostar de mulheres assim XD
Sem contar que, apesar de estranho o clipe, a música era muito Rock 'n' Roll.
Enfim, comecei a comentar com um pessoal sobre ela e todo mundo curtiu na época (isso foi em quê, 2007?)
Outras músicas ficaram conhecidas e me interessei pelo cd. Depois de escutar deu pra sacar uma coisa. Ela tem rock na veia.
Tudo bem que o álbum soa meio pop no começo. Mas logo na segunda música, a "Hot Kiss", a coisa fica pesada e agradável. Também não é lá esse peeeeeeeeeeeeso, mas pelo menos não é um pop safado. Dando seqüência e tão boa quanto (com um clipe divertido) "Sticky Honey" é legalzinha e rende um sorriso em ouvir. "Killer" é provavelmente a mais agitada do disco. "Bullshit King" não deixa a desejar no peso também.
E sobre o que são as letras? Bem, coisa de muher... Geralmente rock stars mulheres costumam falar de dor de corno femininas de jeito piegas, coisas como "não preciso mais de você, porque sou muito foda agora", ou "vou criticar sua nova namorada porque acho que ela nunca vai ser pra você o que eu fui", ou ainda as pérolas "te amo, mas acho melhor ficarmos afastados e quando der na telha eu te procuro"...
(Alanis Morrissete que o diga...)

Mas mesmo assim, pelo menos a "pegada" da Juliette é diferente e ela faz letras (assim também, mas) de um jeito diferentão, sentindo falta de um cara legal e de umas saídas e cerva. Até de mulher fatal ela paga (e paga bem ;D).
Desnecessário dizer o quanto a bateria de Dave Grohl ajudou no peso do álbum, mas o trabalho ainda foi da moça e ela merece o mérito.
Bem, Março está acabando e provavelmente apenas mais uma grande senhora será comentada até o fim do mês. Mais rock que a Julie.
No fim, elas fazem um bom trabalho mesmo.

Nota do autor: em nenhum momento quis me fazer de machista e nem quí-lo (nossa, nunca achei que usaria esta palavra na vida XD) demonstrar. É tudo brincadeira e no fim não existe homem que viva sem mulher. Se não de uma maneira direta antes, gostaria de parabenizar a todas pelo mês e dizer o quanto amo minha rockstar favorita, a Cássia ;D




Um dia ainda comento o trabalho dela aqui.
Abraços

2 comentários:

  1. aaaah nãããOo
    ...esses olhos maravilhosos de novo nãoOo

    hehe

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  2. São dela e só dela.
    A mulher mais foda que existe, period!

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